Que o desastre venha e arranque de mim o poema súbito
Que ele se imponha à minha vontade
Seja em sangue, ruína ou tormenta
E me arranhe a pele estagnada de fartura
Que venha o horror a me despertar deste sono sublime
Que ele se erga diante de mim
Sorrindo o riso dos loucos
E me arranque desta inércia de morte
5 comentários:
Barone, que poema! Esse eu queria ter escrito. Muito forte, até corajoso. Muito bom.
É Rafael, ás vezes a fartura incomoda e anestesia a gente.
Barone, um poema como esse aquece a alma. Parabéns! Beijo.
Especial, parabéns pela inspiração ! Meu carinho.
Obrigado.
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