A nota a seguir é do jornalista Ricardo Noblat, reproduzo:
“Há 20 anos, um brasileiro ilegal na Suíça foi preso por falsificar cartões de crédito. Saiu da prisão tetraplégico – segundo ele, de tanto apanhar, segundo a polícia, de tanto bater com a cabeça na parede. No final dos anos 90, o mordomo de Celso Lafer, embaixador do Brasil na Suíça, foi preso por engano. Apanhou. Depois, recebeu uma condecoração e visto permanente para trabalhar na Suíça. Na semana passada, os dois episódios foram relembrados nos corredores do Itamaraty devido à má vontade inicial da polícia suíça com a advogada Paula Oliveira.”
“Há 20 anos, um brasileiro ilegal na Suíça foi preso por falsificar cartões de crédito. Saiu da prisão tetraplégico – segundo ele, de tanto apanhar, segundo a polícia, de tanto bater com a cabeça na parede. No final dos anos 90, o mordomo de Celso Lafer, embaixador do Brasil na Suíça, foi preso por engano. Apanhou. Depois, recebeu uma condecoração e visto permanente para trabalhar na Suíça. Na semana passada, os dois episódios foram relembrados nos corredores do Itamaraty devido à má vontade inicial da polícia suíça com a advogada Paula Oliveira.”
3 comentários:
Ranços de uma cultura preconceituosa, que infelizmente ainda insiste em ter adeptos...
Interessantes os temas levantados aqui, coloquei um link dos Escrevinhamentos no Inferno Lírico.
Abraço.
Satisfação conhecer o Poema Dia e teus Escrevinhamentos.
De jornalista-poeta para jornalista-poeta: É excessivamente contraditório ser jornalista e poeta?
Inté
Bom que gostou Tomaz, volte mais.
Olá Yara, acho que a contradição está em "ser". Estamos imersos em um mar de contradições. Diariamente elas se apresentam a nós, nos desafiando de todas as formas, na ética, na convivência, nas trocas amorosas e profissionais.
Acho que é aí que a poesia ocupa um papel vital. Nos ajudando a encontrar uma forma de expressar aquilo que nos engasga diante da impossibilidade de ultrapassarmos o contraditório que é viver.
Bem vida, e volte.
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