Em novembro do ano passado, no artigo “Um financiamento público para o Jornalismo?”, abordei as experiências estadunidenses de um novo e alternativo campo de trabalho para jornalistas no qual, ao invés de atuar como empregados na grande mídia, os profissionais pudessem ser “financiados” por seus próprios leitores. No artigo, analisei algumas destas experiências, como o Spot.us e o Representative Journalism.
Agora (dica pinçada do blog Webmanário, do jornalista Alec Duarte), jornalistas do Arizona (USA), demitidos de jornais impressos que fecharam as portas ou estão prestes a isso, criaram seus próprios veículos on-line, conforme reportagem de Megan Taylor, no Midiashift.
O Arizona Guardian e o Heat City são dois exemplos. O primeiro é tocado por quatro jornalistas de Phoenix, recentemente demitidos do East Valley Tribune. O Guardian cobre assuntos do legislativo e outros aspectos da capital do Estado.
O Heat City, por sua vez, é dirigido por Nick Martin, outro jornalista egresso do Tribune. O website cobre pautas policiais, jurídicas e, também, a mídia. Mas a peça de resistência é a cobertura do julgamento do serial-killer Dale Hausner.
Agora (dica pinçada do blog Webmanário, do jornalista Alec Duarte), jornalistas do Arizona (USA), demitidos de jornais impressos que fecharam as portas ou estão prestes a isso, criaram seus próprios veículos on-line, conforme reportagem de Megan Taylor, no Midiashift.
O Arizona Guardian e o Heat City são dois exemplos. O primeiro é tocado por quatro jornalistas de Phoenix, recentemente demitidos do East Valley Tribune. O Guardian cobre assuntos do legislativo e outros aspectos da capital do Estado.
O Heat City, por sua vez, é dirigido por Nick Martin, outro jornalista egresso do Tribune. O website cobre pautas policiais, jurídicas e, também, a mídia. Mas a peça de resistência é a cobertura do julgamento do serial-killer Dale Hausner.
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