Muito pertinente o artigo “À publicidade o que é da publicidade”, de Eugênio Bucci. Tratei do tema aqui no último dia 3 com o artigo “O saco sem fundo das verbas oficiais e a mídia alternativa”. Em pauta, a tentação da chamada mídia alternativa em abocanhar fatias das verbas oficiais de publicidade sob o argumento da democratização da informação.
Bucci resume a ópera: “A publicidade é uma atividade legítima e necessária. Jamais neguei o lugar essencial que ela ocupa e deve ocupar. Sem publicidade, a imprensa livre não poderia ter se viabilizado e, sem ela, não haveria democracia. Mas quando a publicidade é estatizada, sobretudo por vias obscuras, inconfessas, e quando essa estatização se dá segundo critérios partidários ou governistas, aí não temos mais o cultivo dos valores próprios da liberdade e da democracia. É a isso que temos, cada vez mais, que prestar a nossa atenção.”.
Bucci resume a ópera: “A publicidade é uma atividade legítima e necessária. Jamais neguei o lugar essencial que ela ocupa e deve ocupar. Sem publicidade, a imprensa livre não poderia ter se viabilizado e, sem ela, não haveria democracia. Mas quando a publicidade é estatizada, sobretudo por vias obscuras, inconfessas, e quando essa estatização se dá segundo critérios partidários ou governistas, aí não temos mais o cultivo dos valores próprios da liberdade e da democracia. É a isso que temos, cada vez mais, que prestar a nossa atenção.”.
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