Depois de ameaçar fechar a siderúrgica MMX em Corumbá devido às multas ambientais que a empresa recebeu do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) – que chegam a R$ 29,4 milhões – por uso de carvão sem comprovação de origem, o empresário Eike Batista cumpriu a promessa nesta semana, dando início a um processo de demissões em massa nas carvoarias legalizadas do Estado. Para interromper a produção ferro gusa, Eike culpou a “crise internacional”. Baita pressão.
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