Para dar espaço ao Twitter, que atividades você sacrificou? Fiz esta pergunta aos meus companheiros de microblog entre os dias 13 de novembro e 13 de dezembro. Sessenta e um tuiteiros responderam, lançando um pouco de luz sobre uma curiosidade que me espicaçava. Durante este período, acompanhei alguns perfis e descobri que há gente que fica, literalmente, o dia todo conectada.
O que será que toda esta gente está deixando de fazer para dedicar seu tempo aos 140 caracteres? Uma pesquisa realizada pelo departamento de mídia digital da Bullet, concluiu que 46,2% dos tuiteiros deixaram de atualizar outras redes sociais por conseqüência do tempo dedicado ao Twitter.
Mas será só isso? Minha micro-pesquisa revelou que 36% dos tuiteiros ouvidos sacrificaram alguma atividade para tuitar. Destes, 21% (13) disseram ter diminuído as visitas a outros sites da internet; 9% (6) passaram a assistir menos tevê e a ouvir menos rádio e 6% (4) diminuíram o ritmo da leitura de livros, revistas e jornais. A maioria, no entanto, 62% (32), afirmou não ter sacrificado atividades em detrimento do Twitter.
Apesar disso, considerei interessante o espaço ocupado pelo microblog na vida dos seus usuários. A instantaneidade da ferramenta pode ser algo tentador para quem já usa a internet com assiduidade. Segundo uma pesquisa recente feita pela E.Life em parceria com a InPress Porter Novelli, 38,5% dos entrevistados consideram o Twitter como seu principal serviço de mídias sociais; 63% desses tuiteiros ficam mais de 41 horas por semana online e 81,7% acessa o Twitter em cinco ou mais dias por semana.
Será vício?
Para o psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, uma pessoa só é considerada “viciada em internet” quando não consegue ter controle de seu hábito online. Segundo ele, o vício não pode ser medido por horas online, e sim, por comportamento fora dos computadores: “O indivíduo dependente não consegue aplicar as lições do mundo da internet, que é mais moldável, no real. É uma conexão quebrada. Quando não consegue manipular a realidade a seu favor, a internet vira escape”.
O que será que toda esta gente está deixando de fazer para dedicar seu tempo aos 140 caracteres? Uma pesquisa realizada pelo departamento de mídia digital da Bullet, concluiu que 46,2% dos tuiteiros deixaram de atualizar outras redes sociais por conseqüência do tempo dedicado ao Twitter.
Mas será só isso? Minha micro-pesquisa revelou que 36% dos tuiteiros ouvidos sacrificaram alguma atividade para tuitar. Destes, 21% (13) disseram ter diminuído as visitas a outros sites da internet; 9% (6) passaram a assistir menos tevê e a ouvir menos rádio e 6% (4) diminuíram o ritmo da leitura de livros, revistas e jornais. A maioria, no entanto, 62% (32), afirmou não ter sacrificado atividades em detrimento do Twitter.
Apesar disso, considerei interessante o espaço ocupado pelo microblog na vida dos seus usuários. A instantaneidade da ferramenta pode ser algo tentador para quem já usa a internet com assiduidade. Segundo uma pesquisa recente feita pela E.Life em parceria com a InPress Porter Novelli, 38,5% dos entrevistados consideram o Twitter como seu principal serviço de mídias sociais; 63% desses tuiteiros ficam mais de 41 horas por semana online e 81,7% acessa o Twitter em cinco ou mais dias por semana.
Será vício?
Para o psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, uma pessoa só é considerada “viciada em internet” quando não consegue ter controle de seu hábito online. Segundo ele, o vício não pode ser medido por horas online, e sim, por comportamento fora dos computadores: “O indivíduo dependente não consegue aplicar as lições do mundo da internet, que é mais moldável, no real. É uma conexão quebrada. Quando não consegue manipular a realidade a seu favor, a internet vira escape”.
1 comentário:
Barone, ainda não aderi ao twitter, talvez por medo, talvez por preguiça, ou mesmo por achar sem graça... não sei até quando. Esse negócio é perigoso. Boa a sua pesquisa. bj
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