"O mundo ideal de um candidato é aquele no qual ele possa dizer o que bem entende sem ter de recear o contraditório. Na impossibilidade de calar a crítica, vale pelo menos submetê-la a regras tão draconianas quanto possível, a fim de que expor eventuais disparates do pretendente a cargo público se torne uma aventura juridicamente incerta, à qual poucos estarão dispostos a arriscar-se. É nesse espírito que nossos parlamentares votam a nova Lei Eleitoral."
Hélio Schwastsman, hoje, na Folha de S.Paulo.
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