“Os submissos e as submissas, os crentes e as crentes, os homens obedientes e as mulheres obedientes, os homens leais e as mulheres leais, os homens perseverantes e as mulheres perseverantes, os homens humildes e as mulheres humildes, os homens caridosos e as mulheres caridosas, os homens que jejuam e as mulheres que jejuam, os homens castos e as mulheres castas, os homens que invocam a Deus com freqüência e as mulheres que invocam a Deus com freqüência – para todos eles, Deus preparou a indulgência e grandes recompensas.” (Sura 33:35)
por Victor Barone — Uma derrota militar pode ter sido a origem de práticas que colocam a mulher em um patamar de inferioridade no islamismo fundamentalista. Quando Aisha – a mais querida e respeitada das mulheres de Maomé – caiu em desgraça após ter sido derrotada nas convulsões religiosas que se seguiram à sucessão do profeta, muitos de seus comentários e correções sobre importantes Hadith foram suprimidos ou ignorados. Desde então, os Hadith tornaram-se a principal justificativa para a inferioridade feminina imposta pelos que interpretam o Corão a ferro e fogo, embora esta visão não estivesse presente nas origens do islamismo.
Mais de 1400 anos depois, quando o presidente da França Nicolas Sarkozy afirmou que o uso da burca representava “subserviência” e “humilhação” para as mulheres, muita gente se apressou em condená-lo sob o argumento de que a prática é parte de uma visão de mundo ancorada em bases religiosas, cuja existência não nos cabe negar. Devemos reconhecer a existência do outro, sua cultura complexa e diferente da nossa, dizem os que se apóiam no relativismo cultural para validar práticas que degradam o ser humano: como o uso da burca.
LEIA O ARTIGO COMPLETO NO AMÁLGAMA
por Victor Barone — Uma derrota militar pode ter sido a origem de práticas que colocam a mulher em um patamar de inferioridade no islamismo fundamentalista. Quando Aisha – a mais querida e respeitada das mulheres de Maomé – caiu em desgraça após ter sido derrotada nas convulsões religiosas que se seguiram à sucessão do profeta, muitos de seus comentários e correções sobre importantes Hadith foram suprimidos ou ignorados. Desde então, os Hadith tornaram-se a principal justificativa para a inferioridade feminina imposta pelos que interpretam o Corão a ferro e fogo, embora esta visão não estivesse presente nas origens do islamismo.
Mais de 1400 anos depois, quando o presidente da França Nicolas Sarkozy afirmou que o uso da burca representava “subserviência” e “humilhação” para as mulheres, muita gente se apressou em condená-lo sob o argumento de que a prática é parte de uma visão de mundo ancorada em bases religiosas, cuja existência não nos cabe negar. Devemos reconhecer a existência do outro, sua cultura complexa e diferente da nossa, dizem os que se apóiam no relativismo cultural para validar práticas que degradam o ser humano: como o uso da burca.
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2 comentários:
Sim, é um absurdo. Sim, é um atraso de vida. Pelos mesmos motivos religiosos vem a remoção do clitóris em culturas semelhantes.
Em suma, blá, blá, blá, blá... ou seja, tradição é bom qdo é no * dos outros.
"tradição é bom qdo é no * dos outros."
Hehehe.
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