O jornal sindicalista português A Batalha (que viveu e sobreviveu entre 1919 e 1927) explicou desta forma a sua decisão de ter como descanso semanal o domingo, o que na prática fazia com que não houvesse edição de segunda-feira: "Reservamos um dia para nosso descanso - o sétimo. Também no sétimo dia, pelo que rezam as Escrituras, descansou Deus - criatura que aliás não faz parte da nossa redacção".
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