O poder dos homens do Hamas permanece intacto e a maior parte dos que sofreram em Gaza é de civis: um resultado positivo, segundo uma doutrina bem difundida, a do terrorismo de Estado. Israel calculou que seria vantajoso parecer que “estava ficando louco”, causando terror largamente desproporcional à população. O recado era claro: deixem de apoiar o Hamas. Enquanto isso, observamos calmamente um evento raro na história, que o velho sociólogo israelense, Baruch Kimmerling, chamou de “politicídio”, o assassinato de uma nação. Confira o artigo de Noam Chomsky.
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