Semana On

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Fotojornalismo

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, dorme dentro de uma das salas da embaixada brasileira em Tegucigalpa, capital hondurenha, onde procurou abrigo após entrar clandestinamente no país. Foto de Edgard Garrido, da Reuters.

2 comentários:

Edu disse...

Raramente há ilegalidades em entrar no seu próprio país, posto que no mundo atual a pena de banimento só é aplicada em regimes não democráticos. E se a entrada foi feita às escondidas (no outro significado da palavra "clandestino"), a situação passou a clareza já a alguns dias. Mais uma vez, cuidado com as legendas.

Barone disse...

Olá Edu. Mais uma vez vou discordar da sua leitura. Independente de haver em Honsuras um estado democrático ou autoritário, a entrada de Zelaya no país foi clandestina. O que a tornou clandestina foi a proibição do estado hondurenho à sua volta ao país e não o atual estado de direito que impera no país.