O Papa Bento XVI expressou ontem o seu apoio à criação de um Estado Palestino autônomo e independente. No terceiro dia de visita à Terra Santa, ele reuniu-se a Cisjordânia com o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, onde também condenou o polêmico muro de separação construído por Israel, que isola os povoados palestinos dos assentamentos ilegais (de acordo com a ONU e a Lei Internacional) construídos nos territórios ocupados por Israel depois da guerra dos Seis Dias, em 1967.
"Senhor presidente, a Santa Sé apóia o direito do povo a uma pátria palestina soberana na terra de seus ancestrais, segura e em paz com os vizinhos, dentro de fronteiras internacionalmente reconhecidas... Atualmente este objetivo está longe de ser alcançado, eu os convido com força a manter a chama da esperança, a esperança de que se pode encontrar o meio de satisfazer as legítimas aspirações, tanto de israelenses como de palestinos, a paz e a estabilidade", afirmou o Papa.
O presidente da ANP também ressaltou a necessidade de "dois Estados soberanos, que vivam um ao lado do outro, em paz e estabilidade, e pediu uma solução para o problema dos refugiados".
"Queremos a paz e temos a esperança de que amanhã não haverá ocupação, postos de bloqueio, prisioneiros ou refugiados, mas somente convivência e bem-estar", disse Abbas, que mais uma vez reivindicou Jerusalém Oriental como capital do Estado palestino.
"Senhor presidente, a Santa Sé apóia o direito do povo a uma pátria palestina soberana na terra de seus ancestrais, segura e em paz com os vizinhos, dentro de fronteiras internacionalmente reconhecidas... Atualmente este objetivo está longe de ser alcançado, eu os convido com força a manter a chama da esperança, a esperança de que se pode encontrar o meio de satisfazer as legítimas aspirações, tanto de israelenses como de palestinos, a paz e a estabilidade", afirmou o Papa.
O presidente da ANP também ressaltou a necessidade de "dois Estados soberanos, que vivam um ao lado do outro, em paz e estabilidade, e pediu uma solução para o problema dos refugiados".
"Queremos a paz e temos a esperança de que amanhã não haverá ocupação, postos de bloqueio, prisioneiros ou refugiados, mas somente convivência e bem-estar", disse Abbas, que mais uma vez reivindicou Jerusalém Oriental como capital do Estado palestino.
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