“Intervenção minuciosa em nossos textos, trocas de palavras a mando de chefes, entrevistas de candidatos (gravadas na rua) escolhidas a dedo, à distância, por um personagem quase mítico que paira sobre a Redação: ‘o fulano (e vocês sabem de quem estou falando) quer esse trecho; o fulano quer que mude essa palavra no texto’.”
Rodrigo Vianna, desabafando no artigo Lealdade sobre seus 12 anos de TV Globo.
Na mesma linha, Luiz Carlos Azenha faz uma crítica contundente à tentativa de truncar informações relativas ao papel de alguns veículos de comunicação durante a Ditadura.
Rodrigo Vianna, desabafando no artigo Lealdade sobre seus 12 anos de TV Globo.
Na mesma linha, Luiz Carlos Azenha faz uma crítica contundente à tentativa de truncar informações relativas ao papel de alguns veículos de comunicação durante a Ditadura.
2 comentários:
Infelizmente, não é novidade. O império da Globo permanece fiel à sua ideologogia podre e castradora. Salve-se quem puder, embora haja quixotes que lutam contra os gigantescos moinhos.
É verdade... mas penso que esta é uma luta perdida se lutada lá, no campo do adversário. É preciso, no jornalismo, criar outras formas de fazê-lo.
Enviar um comentário