O Brasil está entre os 14 lugares mais perigosos do mundo para o exercício da profissão de jornalista, junto de países em guerra, como Iraque e Afeganistão, ou que passam por conflitos civis, caso de Serra Leoa e Somália.
A conclusão é do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), que acaba de divulgar seu levantamento anual.
É o Índice da Impunidade que elenca os países em que os jornalistas são mortos com regularidade e em que o governo falha ao tentar solucionar os crimes.
Pelo segundo ano consecutivo o estudo traz o Brasil em 13º lugar, à frente da Índia (quanto mais elevada a colocação, piores as condições). Os líderes são Iraque, Serra Leoa, Sri Lanka, Somália e Colômbia.
Leia mais sobre o tema:
- A coerção ao exercício do jornalismo no Mato Grosso do Sul
A conclusão é do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), que acaba de divulgar seu levantamento anual.
É o Índice da Impunidade que elenca os países em que os jornalistas são mortos com regularidade e em que o governo falha ao tentar solucionar os crimes.
Pelo segundo ano consecutivo o estudo traz o Brasil em 13º lugar, à frente da Índia (quanto mais elevada a colocação, piores as condições). Os líderes são Iraque, Serra Leoa, Sri Lanka, Somália e Colômbia.
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