Os ecos da entrevista que o senador Jarbas Vasconcelos concedeu ao repórter Otávio Cabral na revista Veja ainda ressoam em Brasília. Ontem, na primeira reunião do grupo que se auto-intitulou Movimento pela Transparência (MPT) – e que reuniu 29 congressistas do PSDB (10), PMDB (6), PPS (4), DEM (3), PSB (3), PSC (2) e PV (1) – alguns pontos foram içados do debate com o intuito de iniciar uma “luta pela transparência na administração pública”.
Também ontem, Vasconcelos discursou no Senado, apresentando três propostas no mesmo sentido: a primeira, um projeto proibindo que políticos se acerquem das estatais; a criação de uma agência anticorrupção reunindo os três Poderes e a sociedade e um movimento de Combate à Corrupção Eleitoral para fortalecer a fiscalização, sobre os processos de compra de votos e uso da máquina estatal para fins eleitoreiros.
Para ele, a sociedade precisar se envolver na criação de uma frente anticorrupção no Brasil: “Pode surgir movimento mais robusto pra combater corrupção. Esse movimento não surte efeito se ficar restrito, é importante que a sociedade faça pressão em cima dos órgãos que devem apurar corrupção”.
Também ontem, Vasconcelos discursou no Senado, apresentando três propostas no mesmo sentido: a primeira, um projeto proibindo que políticos se acerquem das estatais; a criação de uma agência anticorrupção reunindo os três Poderes e a sociedade e um movimento de Combate à Corrupção Eleitoral para fortalecer a fiscalização, sobre os processos de compra de votos e uso da máquina estatal para fins eleitoreiros.
Para ele, a sociedade precisar se envolver na criação de uma frente anticorrupção no Brasil: “Pode surgir movimento mais robusto pra combater corrupção. Esse movimento não surte efeito se ficar restrito, é importante que a sociedade faça pressão em cima dos órgãos que devem apurar corrupção”.
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