No dia 27 de Janeiro de 2009, foi publicado no New York Times, um artigo assinado por Thomas L. Friedman (Prémio Pulitzer 2002 e colunista do NYT) intitulado “Abdullah II: The 5-State Solution”, onde o autor realizava uma avaliação/previsão estratégica a partir da simulação de uma carta de Abdullah II, Rei da Jordânia, dirigida ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, propondo-lhe uma solução para o conflito entre israelenses e palestinos baseada em 5 pontos e 5 anos.
Israel se retiraria dos territórios ocupados, com a possibilidade de ajustes territoriais, dentro do princípio terra por terra; a Palestina, sob uma Autoridade Nacional Palestina renovada na reconciliação e unidade, aceitaria um programa de assistência na manutenção da segurança, a ser operacionalizado através de um número limitado de forças militares e policiais do Egito, em Gaza, e da Jordânia, na Cisjordânia, que garantiriam a segurança e o controlo das fronteiras; o Egito garantiria o contingente de forças militares e policiais necessárias ao cumprimento da sua missão de interposição e segurança na Faixa de Gaza; a Jordânia, de igual modo, o faria para a Cisjordânia; a Arábia Saudita pagaria a fatura e os EUA seriam o único árbitro.
O plano teria por base as Resoluções das Nações Unidas, 242, de 22 de Novembro de 1967, e 338, de 22 de Outubro de 1973, e a aprovação do Conselho de Segurança.
Eis o cenário arquitetado por Friedman, num texto interessante e que merece ser lido.
Israel se retiraria dos territórios ocupados, com a possibilidade de ajustes territoriais, dentro do princípio terra por terra; a Palestina, sob uma Autoridade Nacional Palestina renovada na reconciliação e unidade, aceitaria um programa de assistência na manutenção da segurança, a ser operacionalizado através de um número limitado de forças militares e policiais do Egito, em Gaza, e da Jordânia, na Cisjordânia, que garantiriam a segurança e o controlo das fronteiras; o Egito garantiria o contingente de forças militares e policiais necessárias ao cumprimento da sua missão de interposição e segurança na Faixa de Gaza; a Jordânia, de igual modo, o faria para a Cisjordânia; a Arábia Saudita pagaria a fatura e os EUA seriam o único árbitro.
O plano teria por base as Resoluções das Nações Unidas, 242, de 22 de Novembro de 1967, e 338, de 22 de Outubro de 1973, e a aprovação do Conselho de Segurança.
Eis o cenário arquitetado por Friedman, num texto interessante e que merece ser lido.
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