O ativista estadunidente pelos direitos humanos Tristan Anderson, 38, permanece em condições críticas após três operações no cérebro, realizadas no hospital Tel Hashomer, em Israel. Ele foi atingido na cabeça por um projétil de gás de alta velocidade, disparado por forças de segurança israelenses, durante uma demonstração de árabes e judeus no dia 13, contra a construção do Muro de Israel na região da vila Ni'lin, na Cisjordânia.
Testemunhas disseram que o projétil – que tem um alcance de 400 metros – foi disparado diretamente contra Anderson de uma distância de 60 metros, enquanto ele conversava com outros três ativistas no centro da vila. Anderson sofreu múltiplas fraturas cranianas, ferimento severo no lóbulo frontal e no cérebro além de ter um globo ocular destruído. Seus pais apelaram ontem por uma investigação aprofundada sobre o caso.
Testemunhas disseram que o projétil – que tem um alcance de 400 metros – foi disparado diretamente contra Anderson de uma distância de 60 metros, enquanto ele conversava com outros três ativistas no centro da vila. Anderson sofreu múltiplas fraturas cranianas, ferimento severo no lóbulo frontal e no cérebro além de ter um globo ocular destruído. Seus pais apelaram ontem por uma investigação aprofundada sobre o caso.
2 comentários:
É a história ao avesso. Triste história.
Sim, muito triste. E o pior é que o estado de Israel está sempre pronto a apresentar versões estapafúrdas. Não é a primeira vez que isso acontece, não será a última.
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