Antes tarde do que nunca. Sinto-me na obrigação de colaborar com a disseminação desta notícia datada do último dia 4 e que só agora encontrei tempo de postar: “Onu recua e diz que Israel não atacou escola na Faixa de Gaza”.
A notícia, que circulou durante o ataque israelense sobre a Faixa de Gaza correu o mundo como exemplo dos horrores perpetrados pelo exército de Israel aos palestinos. De acordo com a ONU os disparos não atingiram a escola, mas uma rua próxima a ela.
No entanto, diferentemente dos que insistem em confundir a opinião pública sobre a diferença entre o direito dos Palestinos sobre Gaza e Cijordânia e a ação de extremistas islâmicos, devo lembrar que a notícia não inocenta Israel de outros atos bárbaros, como o uso de fósforo branco em áreas povoadas, a morte de civis inocentes e a política de ocupação sistemática dos territórios palestinos que apenas serve para entregá-los de mão beijada para os fundamentalistas.
Fósforo Branco
Aproveitando o tema, vale ler a entrevista de Luiz Carlos Azenha com Marc Garlasco, analista militar sênior da Human Rights Watch, uma organização não-governamental, independente que se dedica há 30 anos à defesa e à proteção dos direitos humanos. Ele acompanha em Gaza as investigações sobre a guerra.
A notícia, que circulou durante o ataque israelense sobre a Faixa de Gaza correu o mundo como exemplo dos horrores perpetrados pelo exército de Israel aos palestinos. De acordo com a ONU os disparos não atingiram a escola, mas uma rua próxima a ela.
No entanto, diferentemente dos que insistem em confundir a opinião pública sobre a diferença entre o direito dos Palestinos sobre Gaza e Cijordânia e a ação de extremistas islâmicos, devo lembrar que a notícia não inocenta Israel de outros atos bárbaros, como o uso de fósforo branco em áreas povoadas, a morte de civis inocentes e a política de ocupação sistemática dos territórios palestinos que apenas serve para entregá-los de mão beijada para os fundamentalistas.
Fósforo Branco
Aproveitando o tema, vale ler a entrevista de Luiz Carlos Azenha com Marc Garlasco, analista militar sênior da Human Rights Watch, uma organização não-governamental, independente que se dedica há 30 anos à defesa e à proteção dos direitos humanos. Ele acompanha em Gaza as investigações sobre a guerra.
Sem comentários:
Enviar um comentário