Israel viola Convenção de Genebra, diz relator da ONU
"Os ataques israelenses ferem a Convenção de Genebra primeiramente porque punem coletivamente os palestinos residentes em Gaza, não fazendo distinção entre alvos civis e combatentes", denuncia Richard Falk, relator especial das Nações Unidas para a situação dos direitos humanos nos territórios ocupados por Israel desde 1967. Segundo Falk, o bloqueio econômico mantido pelo governo de Israel há 18 meses contra os palestinos em Gaza também está em total desacordo com as normas do direito internacional.”
Jornalista denuncia mentiras do governo de Israel
Em artigo publicado no "The Independent", Robert Fisk acusa o governo israelense de contar mentiras para tentar justificar as atrocidades cometidas em Gaza. “O que surpreende é que tantos líderes ocidentais, tantos presidentes e primeiros-ministros e, temo, tantos editores e jornalistas tenham acreditado na mesma velha mentira: que os israelenses algum dia tenham se preocupado em poupar civis", escreve. ONU também acusa Israel de mentir sobre bombardeio de escolas em Gaza.
Estudantes israelenses presos por rejeitar exército pedem apoio
No dia 18 de dezembro de 2008 foi iniciada uma campanha mundial em apoio aos estudantes israelenses presos por rejeitarem o alistamento no exército, por objeção de consciência. Os Shministim defendem um futuro de paz entre israelenses e palestinos e criticam a ação de seu país nos territórios ocupados. Eles esperam receber centenas de milhares de mensagens de apoio que serão entregues ao ministro da Defesa de Israel.
Sangue em nossas mãos
As pessoas que jogam nossas bombas não ficam manchadas com sangue. Nosso sistema é simples: não há necessidade de evidência para um julgamento. Uma vez decidamos que alguém é alvo, jogamos uma bomba e ele se foi. Recentemente, o exército adquiriu permissão para matar civis que estejam próximos de um alvo. Isso foi publicado na imprensa, junto à foto de uma sorridente comandante do exército. O artigo é de Shulamit Aloni, ex-ministra da Educação de Israel.
"Quantos mortos ainda para vocês se sentirem cidadãos de Gaza?"
Quem é mais anti-semita, aqueles que viciaram Israel ano após ano durante sessenta anos, até desfigurá-lo ao ponto de fazê-lo o país mais perigoso do mundo para os judeus ou aqueles que os advertem de que o Muro marca um gueto de dois lados? É anti-semita reler Hannah Arendt hoje, em que nós, os palestinos, somos a escória da terra, é anti-semita voltar a iluminar essas páginas sobre o poder e a violência? O artigo é de Mustapha Barghouthi, secretário-geral da Iniciativa Nacional Palestina.
"Os ataques israelenses ferem a Convenção de Genebra primeiramente porque punem coletivamente os palestinos residentes em Gaza, não fazendo distinção entre alvos civis e combatentes", denuncia Richard Falk, relator especial das Nações Unidas para a situação dos direitos humanos nos territórios ocupados por Israel desde 1967. Segundo Falk, o bloqueio econômico mantido pelo governo de Israel há 18 meses contra os palestinos em Gaza também está em total desacordo com as normas do direito internacional.”
Jornalista denuncia mentiras do governo de Israel
Em artigo publicado no "The Independent", Robert Fisk acusa o governo israelense de contar mentiras para tentar justificar as atrocidades cometidas em Gaza. “O que surpreende é que tantos líderes ocidentais, tantos presidentes e primeiros-ministros e, temo, tantos editores e jornalistas tenham acreditado na mesma velha mentira: que os israelenses algum dia tenham se preocupado em poupar civis", escreve. ONU também acusa Israel de mentir sobre bombardeio de escolas em Gaza.
Estudantes israelenses presos por rejeitar exército pedem apoio
No dia 18 de dezembro de 2008 foi iniciada uma campanha mundial em apoio aos estudantes israelenses presos por rejeitarem o alistamento no exército, por objeção de consciência. Os Shministim defendem um futuro de paz entre israelenses e palestinos e criticam a ação de seu país nos territórios ocupados. Eles esperam receber centenas de milhares de mensagens de apoio que serão entregues ao ministro da Defesa de Israel.
Sangue em nossas mãos
As pessoas que jogam nossas bombas não ficam manchadas com sangue. Nosso sistema é simples: não há necessidade de evidência para um julgamento. Uma vez decidamos que alguém é alvo, jogamos uma bomba e ele se foi. Recentemente, o exército adquiriu permissão para matar civis que estejam próximos de um alvo. Isso foi publicado na imprensa, junto à foto de uma sorridente comandante do exército. O artigo é de Shulamit Aloni, ex-ministra da Educação de Israel.
"Quantos mortos ainda para vocês se sentirem cidadãos de Gaza?"
Quem é mais anti-semita, aqueles que viciaram Israel ano após ano durante sessenta anos, até desfigurá-lo ao ponto de fazê-lo o país mais perigoso do mundo para os judeus ou aqueles que os advertem de que o Muro marca um gueto de dois lados? É anti-semita reler Hannah Arendt hoje, em que nós, os palestinos, somos a escória da terra, é anti-semita voltar a iluminar essas páginas sobre o poder e a violência? O artigo é de Mustapha Barghouthi, secretário-geral da Iniciativa Nacional Palestina.
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