Semana On

sábado, 17 de janeiro de 2009

Gaza: para ler e refletir V

Vídeos
Alguns vídeos bem ilustrativos sobre o massacre em Gaza, selecionados pelo jornalista Luiz Carlos Azenha.

Norman Filkenstein dá nome aos bois. Amálgama traduz
Os registros existem e são muito claros. Qualquer pessoa encontra na internet, na página do governo de Israel e, também, na página do seu ministério das Relações Exteriores. Israel desrespeitou o cessar-fogo, invadiu Gaza e matou seis ou sete (há controvérsia quanto ao número de assassinados, não quanto ao crime de assassinato) militantes palestinos, dia 4/11. Depois, o Hamas respondeu ou, como se lê nas páginas do governo de Israel, “o Hamas retaliou contra Israel e lançou mísseis.”

Os fatos sobre o Hamas e os ataques a Gaza
O Haaretz informou que o ministro da Defesa de Israel começou a planejar o massacre muito antes, até, de haver acordo de cessar-fogo...

A “transferência compulsória” palestina
Este texto – uma resenha de The ethnic cleansing of Palestine, do historiador israelense Ilan Pappe – foi publicado em maio de 2008 no site da revista Caros Amigos. Como o bombardeio israelense iniciado no dia 27 de dezembro na Faixa de Gaza – a pretexto de combater o terrorismo e que se estenderá “pelo tempo que for necessário”, segundo o ministro da Defesa Ehud Barak – é apenas mais uma etapa da limpeza étnica (pensada e executada com frieza, como se verá) empreendida pelo Estado de Israel desde 1948.

Conflito ou massacre?
Qualquer manual de jornalismo ensina que em nome da imparcialidade, da honestidade, da igualdade, e de outras qualidades sem rima, o jornalista deve sempre ouvir os dois lados da notícia. Qualquer manual ensina que o repórter deve ouvir as duas versões, dar-lhes igual destaque, se deseja ser testemunha objetiva do que vê. Mas qualquer leitor sabe que tal exigência de manual é inalcançável. Nem tanto por ser próprio da natureza humana a parcialidade, mas porque é infinito o cinismo do grande mundo.

Israel é campeão de oportunidades perdidas
Aproxima-se o dia em que Israel terá saudade do Hamás. Um dia, Israel perguntar-se-á por que não se reuniu e conversou com os líderes do Hamás. Quando esse dia chegar, estaremos ante ameaças muito maiores. Para mim, está bem claro que essa é lição muito amarga, que a história ensinará a Israel.

Israel bombardeia jornalistas "inimigos"
Para os profissionais de imprensa que estão na Faixa de Gaza, a palavra "bomba" já não tem apenas sentido figurativo

Gaza em imagens
O Blog The Big Picture do jornal Boston.com traz imagens de tirar o fôlego. O pano de fundo é a guerra na Faixa de Gaza.

Veja: mais perdida que cego em meio de bombardeio
A revista, como é sabido, é o farol do Ocidente no choque de civilizações...

Os fatos sobre o Hamas e os ataques a Gaza
O Haaretz informou que o ministro da Defesa de Israel começou a planejar o massacre muito antes, até, de haver acordo de cessar-fogo...

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