Semana On

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Gaza: para ler e refletir IV

Para ajudar Israel, vamos dizer: não concordamos com sua política!, por Ilana Polistchuck
E por que não podemos escutar as vozes dos soldados israelenses que se recusam a lutar ou servir em territórios ocupados? Por que não podemos considerar que bombardear hospitais, casas, universidade para “caçar terroristas” é um delírio militar?

Entrevista com uma jovem palestina
O que se segue é a tradução de uma conversa de Idelber Avelar com B., 19 anos, palestina, residente em Jerusalém Oriental e estudante em Nablus (Palestina Ocupada). Tanto a publicação da conversa como a proteção à identidade de B. são feitas com sua autorização. A conversa aconteceu em inglês.

Visionário, Gilles Deleuze previu muito em 1978
No dia 07 de abril de 1978, no Le Monde, o filósofo Gilles Deleuze profeticamente escrevia: Como os palestinos poderiam ser “parceiros legítimos” em conversações de paz, se não têm país? Mas como teriam país, se seu país lhes foi roubado? Os palestinos jamais tiveram escolha, além da rendição incondicional. Só lhes ofereceram a morte.

Mohammed Fares Al Majdalawi escreve de lá: Gaza está afundando num rio de sangue
Quero escrever sobre o sofrimento do meu povo e da minha família nestes dias de cerco contra a população de Gaza. Pelo menos 888 pessoas já foram assassinadas e mais de 3.700 feridas. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha acusou o exército israelense de repetidamente recusar entrada a ambulâncias na região de Al Zeitoun na Cidade de Gaza. Como consequência, os feridos logo passam a ser os mortos, uma violação premeditada e deliberada dos direitos humanos.

Entrevista com Ilan Pappe
O historiador israelense no programa Milênio, da Globo News. Assista

E quem salvará Israel de Israel?
Uma a uma, caem por terra as justificativas que Israel ofereceu para essa sua mais recente guerra contra Gaza...

Carta ao embaixador israelense no Brasil
Permita-me fazer um reparo. O que acontece em Gaza, em Israel e na Cisjordânia não é uma guerra. O governo que o senhor representa está perpetrando um massacre....

MANIFESTAÇÕES

- Às ruas, mineiros! Quinta, dia 15/01, às 15 horas, na histórica Praça Afonso Arinos
- Ato pelo fim do massacre em Gaza, São Paulo, Sexta-feira, 16/01

1 comentário:

Joseane Oliveira dos Santos disse...

Olá,
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