Reportagem publicada aqui no dia 10, intitulada Violência em MS aumentou em outubro, mostrando o alto índice de assassinatos entre jovens com idade entre 10 e 29 anos, foi corroborada ontem pela divulgação do relatório “Mapa da Violência: os jovens da América Latina”, da Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (Ritla) em parceria com o Ministério da Justiça e o Instituto Sangari.
O estudo mostra que o Brasil é o oitavo país do mundo em mortes violentas, com uma taxa de 49,1 óbitos por 100 mil, segundo dados de 2005. Comparado a outros 82 países, o Brasil é o quarto com a maior proporção de jovens (de 15 a 24 anos) mortos de forma violenta, uma taxa de 79,6 por 100 mil.
Os países com piores taxas de homicídio juvenil são El Salvador, com 92,3 mortos em 100 mil; Colômbia, com 73,4; Venezuela, 64,2; Guatemala, 55,4; e Brasil, onde 51,6 adolescentes de cada 100 mil são assassinados.
O Brasil é o terceiro país do mundo em índice de vitimização juvenil no quesito homicídios: a taxa de jovens mortos por assassinato é 170% maior do que a de brasileiros com menos de 15 e mais de 24 anos. Segundo o estudo, a desigualdade de renda explica 63,5% das morte de brasileiros jovens. Para o conjunto da população, a concentração de renda explica 59,7% das taxas de homicídio.
O estudo mostra que o Brasil é o oitavo país do mundo em mortes violentas, com uma taxa de 49,1 óbitos por 100 mil, segundo dados de 2005. Comparado a outros 82 países, o Brasil é o quarto com a maior proporção de jovens (de 15 a 24 anos) mortos de forma violenta, uma taxa de 79,6 por 100 mil.
Os países com piores taxas de homicídio juvenil são El Salvador, com 92,3 mortos em 100 mil; Colômbia, com 73,4; Venezuela, 64,2; Guatemala, 55,4; e Brasil, onde 51,6 adolescentes de cada 100 mil são assassinados.
O Brasil é o terceiro país do mundo em índice de vitimização juvenil no quesito homicídios: a taxa de jovens mortos por assassinato é 170% maior do que a de brasileiros com menos de 15 e mais de 24 anos. Segundo o estudo, a desigualdade de renda explica 63,5% das morte de brasileiros jovens. Para o conjunto da população, a concentração de renda explica 59,7% das taxas de homicídio.
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