Semana On

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Quentinhas sobre o “deproma”

“O problema não é o diploma, mas sim saber se as pessoas estão habilitadas para o exercício da profissão”
Ricardo Kotscho

“(com o advento da Internet) os jornalistas perderam o monopólio da produção de conteúdo e não vão recuperá-lo. Não há como proibir que qualquer ofereça o conteúdo que quiser. Não tenho nada contra quem faz curso de jornalismo, acho até bom que se tenha diploma, o que significa que alguém passou quatro anos da vida estudando, não sei se a sério, coisas que tenham a ver com o exercício da profissão. Mas não acho que o jornalismo exija um nível de especialidade tão grande. O jornalista não precisa de diploma, conheço várias pessoas oriundas de outras áreas que escrevem muito bem e são melhores que muitos já formados... as faculdades de jornalismo formam profissionais para atuarem em assessorias de imprensa, onde se faz tudo menos jornalismo. Se as empresas querem bons profissionais, há de se convir que ela vai procurar os melhores. Se estiverem entre os que se formam, eles serão escolhidos. Nossas escolas formam mal os jornalistas, continuo sem ver a necessidade do diploma”.
Ricardo Noblat

2 comentários:

Sem Papel e Tinta disse...

hahaha! Esses dois são F* mesmo! Pra quem não sabe: o Noblat é graduado em CSocial. Mesmo graduado, basta ter dois neurônios para ver o óbvio!

Cristiane Felipe disse...

O diploma torna-se enfeite de parede...
Em muitos casos esses jovens que saem da faculdade, com muita dificuldade sabem usar um programa específico de sua área, como no caso dos publicitários que não sabem usar Corel...
Os "professores" de línguas que escrevem como crianças do ensino fundamental, e ainda os "dotores adevogados" , sem comentários...